Discurso da Presidenta da República, Dilma Rousseff, na cerimônia de entrega simultânea de 5.460 unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida em onze cidades, sete estados e no Distrito Federal - Paranoá/DF
Paranoá-DF, 03 de julho de 2014
Bom dia a todos. Bom dia, Paranoá. Um bom dia bem forte, gente. Bom dia!
Nós hoje estamos aqui para dois atos simultâneos, o primeiro aqui nesse Parque Paranoá, e, estando aqui, eu não poderia deixar de, primeiro, constatar a qualidade das casas, aliás, dos apartamentos que eu acabei de visitar, e lembrar uma coisa: esse é um parque diferente, porque vocês vejam a distância entre os apartamentos. Nós hoje coubemos aqui, então eu estou imensamente feliz de falar aqui para vocês.
Além de dar um grande bom dia para todos aqui presentes, eu queria também dar um bom dia para os nove municípios que estão agora em conexão conosco por todo o Brasil. Estão conosco agora Belford Roxo, no Rio de Janeiro; Betim, em Minas Gerais; Curitiba, no Paraná; Duque de Caxias, lá no Rio de Janeiro; Governador Valadares, em Minas Gerais; Jequié, na Bahia; Joinville, em Santa Catarina; Juazeiro do Norte, no Ceará; e Santo André, em São Paulo.
Nós vamos começar agora uma atividade que sempre emociona quem dela participa e eu me emociono muito, que é entregar lares, moradias para as famílias do Minha Casa, Minha Vida. São famílias que estão em todo o Brasil. Esse é um programa nacional. A casa própria, nós sabemos, é um sonho de toda pessoa, de toda família, um sonho nem sempre fácil de ser realizado, é verdade. Foi para fazer desse sonho realidade que nós criamos o Minha Casa, Minha Vida, que se tornou o maior programa habitacional da história do Brasil.
Hoje, junto com vocês aqui do Paranoá, 5.460 pessoas vão receber as chaves de sua casa própria, famílias de sete estados do Brasil, além, óbvio, aqui do Distrito Federal. Quero começar nosso passeio pelo Brasil chamando o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet. Bom dia, Curitiba.
(Fala do prefeito de Curitiba e do ministro Henrique Paim)
Presidenta: ...e as famílias receberam as chaves do Minha Casa, Minha Vida. Eu desejo parabéns às 480 famílias curitibanas que vão morar nesse Residencial Imbuia 2 e 3, e nas etapas 4, 5 e 6 do Residencial Aroeira.
Vamos agora para o Rio de Janeiro falar com o prefeito de Duque de Caxias, Alexandre Cardoso. Bom dia, caxienses.
(Fala do prefeito de Duque de Caxias e do ministro Gilberto Occhi)
Presidenta: Parabéns a Nilviane, parabéns prefeito Alexandre Cardoso, parabéns ministro Gilberto Occhi. Eu queria cumprimentar as 496 famílias caxienses que vão morar no Residencial Parma, que elas sejam muito felizes nesse apartamento, nesse lar novo que eles adquirem.
E queria também, agora, passar a nossa conexão para Santo André. Bom dia, prefeito Carlos Grana, de Santo André. Bom dia, ministra Miriam, que está aí com o prefeito Carlos Grana.
(Fala do prefeito de Santo André e da ministra Miriam Belchior)
Presidenta: Parabéns às 380 famílias que vão morar no Residencial Guaratinguetá 3 e 4. Eu tenho certeza que elas estão felizes. Parabéns para a Bruna, parabéns para a família da Bruna, parabéns para todas as famílias de Santo André. É muito bom começar uma vida nova pendurando a bandeira do Brasil na sacada para comemorar a Copa do Mundo.
Agora, gente, nós vamos lá para o sul do país, nós vamos para Joinville, em Santa Catarina. Bom dia, prefeito Udo Döhler. Bom dia, povo de Joinville.
(Fala do prefeito de Joinville e da ministra Ideli Salvatti)
Presidenta: Obrigada, Ideli Salvatti, ministra da Secretaria de Direitos Humanos, prefeito Udo Döhler, de Joinville, e parabéns para a Nice e para o Gabriel de Carvalho, o casal que recebeu as chaves. E essa discussão da Ideli com a Miriam é uma discussão interessante. Numa tem churrasqueira, na outra tem varanda, aqui tem espaço, cada uma tem uma qualidade. E por isso eu queria também dar parabéns a cada uma das 320 famílias que vão morar no Residencial Engenheira Rubia Kaiser. É um belo lugar para viver, gente, e cuidem bem desse patrimônio.
Queria chamar agora o prefeito de Betim, o prefeito Clelio… aliás, Fabrício Fernandes Freire. Queria chamar, em nome do prefeito, esse, o Fabrício Freire, secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, e queria chamar também o Clelio Campolina, ministro da Ciência e Tecnologia.
(Fala do ministro Clelio Campolina)
Presidenta: Parabéns, então, à Tânia Aparecida, parabéns ao ministro Clelio Campolina que está lá fazendo as honras.
E eu queria agora dizer e passar a palavra para Belford Roxo, para o prefeito Dennis Dauttmam, prefeito de Belford Roxo, e para a ministra Tereza Campello, ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Com a palavra o prefeito.
(Fala do prefeito de Belford Roxo e da ministra Tereza Campello)
Presidenta: Parabéns, prefeito Denis Dauttmam, parabéns, Tereza, sobretudo, parabéns para a Leidi Diane Gomes e à família dela. Eu espero que as 500 famílias do Residencial Monza, de Belford Roxo, sejam muito felizes nos seus lares.
E agora continuaremos a nossa visita, indo para Governador Valadares falar com os valadarenses e bom dia prefeita Elisa Costa.
(Fala da prefeita Elisa Costa e da ministra Eleonora Menicucci)
Presidenta: Parabéns Mary Ellen, parabéns para toda a sua família. Parabéns prefeita e parabéns Eleonora. Parabéns a todas as 653 famílias do loteamento Vitória, lá no bairro Tiradentes em Governador Valadares.
Vamos agora para o Nordeste, para o Ceará, falar com Juazeiro do Norte. Olá, prefeito Raimundo Macedo.
(Fala do prefeito Raimundo Macedo, do vice-governador do Ceará em exercício, Domingos Filho e do ministro Miguel Rossetto)
Presidenta: Parabéns à Francisca, parabéns ao Marcelo e muitas felicidades para a família com seis filhos. Eu queria agradecer ao prefeito Raimundo Macedo, de Juazeiro do Norte, ao ministro Miguel Rossetto e cumprimentar as 713 famílias que vão morar no Residencial Manoel Raimundo de Santana Filho, afinal, eles estão recebendo a chave da casa própria, e, de fato, nós queremos que eles sejam muito felizes.
Agora nós iremos para nossa última cidade antes de voltar aqui para Brasília. Vamos continuar no Nordeste, agora na Bahia. Vamos falar com Jequié. Olá, prefeita Tânia Britto. Olá, baianos de Jequié.
(Fala da prefeita Tânia Britto e ministro César Borges)
Presidenta: Eu queria dar os parabéns para a Regiane, cumprimentar a prefeita de Jequié, Tânia Barreto [Britto] e o ministro César Borges, que nasceu em Jequié, ministro dos Portos. Parabéns para as 600 famílias de Jequié que estão recebendo as chaves de sua casa no Residencial Jardins da Cachoeirinha 3 e 4.
Nós fizemos um passeio pelo Brasil vendo as mais diferentes obras do Minha Casa, Minha Vida, mas elas têm uma única característica em comum: elas todas são lares, lares para as famílias que recebem. Umas têm a sacada, as outras têm um espaço imenso para se criar toda uma área, como é o caso aqui de Paranoá. Outras têm churrasqueira, outras têm aquecimento solar, mas todas elas têm um fim e um destino: é garantir condições melhores de vida para as famílias deste país.
Eu encerro a minha passagem inicial, passando agora a palavra para o locutor, que vai dar início à cerimônia aqui em Brasília. Obrigada a vocês.
(Fala do cerimonialista e do governador Agnelo Queiroz)
Presidenta: Obrigada. Obrigada.
Eu vou cumprimentar a Maria Dalva Gomes, as quatro filhas da Maria Dalva: a Suelen, a Elisandra, a Alecsandra e a Maria Eduarda. Elas simbolicamente receberam a chave em nome de todos os moradores aqui do Residencial Paranoá Parque, e eu quero mesmo é cumprimentar cada uma das famílias aqui presentes, das famílias que estão recebendo hoje as chaves da sua casa própria.
Cumprimento o grande parceiro Agnelo Queiroz e a senhora Ilza Queiroz.
Os ministros Ricardo Berzoini, da Secretaria de Relações Institucionais; Thomas Traumann, da Secretaria de Comunicação Social.
Cumprimento os ministros que estavam espalhados aí pelo Brasil.
Cumprimento os deputados federais Geraldo Magela e Policarpo.
Os distritais Agaciel Maia, Cláudio Abrantes Chico Vigilante, Rogério Negreiros.
O presidente da Caixa, Jorge Hereda.
Cumprimento também o Ricardo Valadares Gontijo, da Direcional Engenharia.
Cumprimento a Edjane Rosa Júnior, líder comunitária. A Edjane é representante dos moradores do Residencial Paranoá Parque.
Cumprimento o Clécio Régis Mendes, representante dos trabalhadores que construíram esse Residencial.
Cumprimento o Swedenberger Barbosa, chefe da Casa Civil, e a Jane Dill, da Habitação.
O embaixador Jorge Chediek, representando o Pnud no Brasil.
O senhor Rafael Oliveira, presidente da Codhab.
E o Caio Werther, administrador do Paranoá.
Cumprimento todos os jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas aqui presentes.
Recentemente eu li uma reportagem sobre um conjunto residencial lá no Rio de Janeiro. Mas essa reportagem, ela mostrava uma reação que eu acho que é comum a vários conjuntos residenciais do Brasil afora e também aqui do Residencial Paranoá Parque. Segundo o repórter, uma senhora, a dona Elisângela, empregada doméstica que acabava de mudar para o seu imóvel, para o seu apartamento, dizia gritando, com alegria e felicidade: “Vem, gente, olha que maravilha! É apartamento mesmo, pode ver. E eu que achei que só ia entrar em apartamento em horário de serviço. Mas o 304 agora é meu e daqui ninguém me tira.”
A alegria da dona Elisângela e o orgulho por estar entrando no apartamento próprio é melhor que qualquer discurso de como a casa própria traz o bem, faz o bem para as pessoas. Mostra a importância do Minha Casa, Minha Vida. Nós estamos, com o Minha Casa, Minha Vida, construindo, sim, um novo país para dezenas de milhões de Elisângelas, de donas Marias, enfim, para dezenas de milhões – do seu Ronaldo –, para dezenas de milhões de brasileiros que viviam em áreas insalubres, em áreas de risco, moravam de favor em casa de parentes ou pagavam um aluguel que mal cabia no bolso.
O Minha Casa, Minha Vida garante, sim, o direito a moradia digna. É oportunidade de recomeçar, a base para realizações de todos os sonhos. Como disse o ministro Rossetto, é um jeito muito bom de entrar para dentro do sonho e passar a sonhar com a realidade. E esta é uma nova realidade hoje para... que nós mostramos hoje para 5.460 mil famílias, que inclui o Residencial Paranoá, que inclui nove cidades de sete estados. Quando vocês aqui botarem a chave na fechadura, abrirem a porta da casa de vocês, façam isso com a cabeça muito erguida e celebrem essa conquista, conquista que é de vocês, conquista porque hoje nós podemos nos orgulhar de ter um programa do tamanho das necessidades de nossa população.
O caminho até aqui, gente, não foi nada simples. Em 2009, quando o Minha Casa, Minha Vida foi criado – eu tive a honra de participar do trabalho de criação do Minha Casa, Minha Vida como ministra –, a nossa meta, muito esforçada, era construir um milhão de casas e tinha gente de todo tipo que falava “não vai dar certo”.
Pois bem, quando eu assumi a Presidência e nós tínhamos já a experiência desse 1 milhão, nós falamos “não, nós vamos construir agora 2 milhões e 750 mil”. E o que nós estamos fazendo aqui hoje é dizer que estes 3 milhões e 750 mil lares, casas para as famílias, apartamentos para as famílias brasileiras foram feitos. Uns estão entregues, outros estão contratados. Desses 3 milhões e 750 mil, só falta contratar mais 350, 350 mil. Nós hoje temos competência e capacidade para fazer isso até o final do ano sem o menor problema.
Por isso eu quero iniciar agora pelo final do meu discurso. Nós estamos aqui comemorando, sim, esse fato, mas como os empresários, as pessoas que precisam, todos aqueles interessados na residência, na casa própria para os que mais precisam, todos eles querem saber o que nós achamos que dá para construir. O que é que nós achamos que dá para construir agora? Ora, nós achamos que é... o nosso objetivo é deixar claro que é possível contratar agora três milhões de moradias, três milhões de moradias, porque aquilo que está dando certo deve ter continuidade. As famílias de menor renda precisam continuar recebendo subsídio quase integral, que depois eu vou explicar, tal como fizemos até agora. E nós precisamos sinalizar para os empresários se prepararem com terrenos, discutir com prefeitos para que isso ocorra a partir de 2015.
E aí eu quero dizer para vocês uma coisa: a casa própria é muito mais que um espaço de alvenaria. A casa própria, nós já vimos isso, é onde a gente constrói relações afetivas. A casa própria é um lar. O que é um lar? É uma casa cheia de afeto, vida, emoção. É isso que é uma casa. E eu quero dizer para vocês, só explicar essa questão do subsídio. No passado, políticos e economistas achavam que era um pecado, um pecado mortal o governo federal tirar dinheiro do Tesouro e colocar de subsídio para aqueles que mais precisavam. Nós não achamos isso, não. Nós achamos que é uma virtude, é uma virtude perceber que quem ganha até R$ 1.600 não cobre o preço da sua casa própria. Primeiro, não vai conseguir financiamento porque os bancos não dão. Segundo, não vai conseguir pagar porque o preço seria muito caro. Sabendo disso, o que o governo federal fez? O governo federal, para essa faixa até R$ 1.600, subsidia. O que é subsidiar? Coloca entre 90% a 95% do dinheiro da casa própria para que as pessoas que mais precisam tenham o seu lar, tenham o seu lar, que é a condição primária de segurança pessoal, de segurança familiar. Todo mundo pode olhar para quem for, que é isso, que é um lar, você ter onde… você vai trabalhar, é para onde você volta e onde você vive. Se você vai para escola, é para onde volta e onde você vive.
Por isso, eu tenho imenso orgulho desse programa, que é, de fato, o melhor programa habitacional que este país já teve. Nós temos de continuar e é bom que se diga, além de dar a casa própria, esse é um programa que cria empregos, que emprega porque é, por exemplo, o empresário da Residencial contratando os trabalhadores que fizeram essa obra. É aquele que fornece cimento contratando trabalhador para fazer o cimento. É o que fornece os pisos, contratando trabalhador para fazer os pisos. E eu tenho me esforçado muito, porque eu acho que a casa própria, o lar tem de ser da melhor qualidade possível.
Hoje eu entrei aqui neste Residencial Paranoá Parque, como eu faço no Brasil inteiro. O que eu olho? Ah, eu olho várias coisas. Primeiro eu olho o piso para saber se o piso é de cerâmica, porque piso de cerâmica, em lugar mais quente, é muito bom, porque você passa um pano e ele está limpo. As mulheres aqui sabem do que eu estou falando e os homens deviam saber também, me desculpem. Não custa. Gente, não custa nada passar um paninho no chão. Depois eu olho, eu olho se no banheiro e na cozinha têm azulejo. Aqui, inclusive, eu achei muito bom porque é azulejo completo, em toda a altura da cozinha e do banheiro. Olho as janelas, olho a área comum do apartamento. E eu quero dizer para vocês, o tamanho das janelas é importantíssimo, que é por onde entra o sol. Quero dizer para vocês e para o empresário da Direcional, o Ricardo, que eu achei de muito boa qualidade esse apartamento e gostei muito, gostei muito da disputa: se o negócio… se pode ter varanda, churrasqueira, aquecimento solar. Aqui não tem aquecimento solar porque é difícil colocar aquecimento solar em apartamentos, é mais fácil fazer em casas, mas a gente um dia vai dar jeito nisso também.
Outra questão que eu acho, é importantíssimo perceber porque nós damos preferência para as mulheres no que se refere a quem vai ter a casa ou o apartamento em seu nome. Por que é para a mulher? Porque no Brasil, todo mundo sabe, aqui todo mundo tem mãe, todos nós, homens e mulheres temos mãe e sabemos de uma coisa: mãe não deixa filho, não deixa filho para trás. Mãe assume o problema, tira de si mesmo e dá para o filho. Está no nome da mulher-mãe, está no nome da mulher porque a mulher é um centro da família, nós todos sabemos disso, porque a mãe da gente, a gente sabe, pode brigar com a gente, e, aliás, sempre briga naquilo que ela acha que ela está fazendo o bem para a gente. Mas, na hora do vamos ver, quem segura a barra é a mãe. Então é por isso.
Eu tenho certeza que todos nós aqui temos muito orgulho desse programa, todos nós, e eu quero dizer para vocês uma coisa aqui sobre esse programa. Quando a gente fala que ele abre portas do futuro, nós queremos dizer que no Brasil que nós estamos construindo, é o Brasil que nós queremos que o filho do pedreiro possa ser doutor, que a empregada doméstica não só tenha sua casa própria, mas pode viajar de avião, como a costureira, que vão visitar seus parentes, muitas vezes lá no Nordeste, que uma faxineira pode ter casa própria, que um trabalhador tem direito a todos os serviços da melhor qualidade, que quem quiser possa fazer um curso técnico e que possa entrar também na loja e melhorar sua casa, daí o cartão Casa Melhor.
Eu quero dizer para vocês que o nosso Brasil é o Brasil da comida na mesa, da creche, do ensino em tempo integral para as crianças, da educação profissional, do acesso à universidade, do médico lá no posto de saúde, lá no posto de saúde atendendo. E aquele município que precisou, pediu. Onde faltava médico, nós colocamos. Foram mais de 14 mil médicos em menos de um ano. É o Brasil do emprego com carteira assinada. E agora eu posso falar com certeza: é o Brasil da casa própria do Minha Casa, Minha Vida.
Eu quero dizer a vocês que nós vamos continuar, nós vamos continuar nesse caminho. A casa própria, como eu disse para vocês, é muito mais que um conjunto de tijolos, argamassa, esquadrias de alumínio e cerâmica. É também um patrimônio para vocês. Patrimônio porque ela, se vocês cuidarem bem desse Residencial, vai cada vez mais se valorizar. É um patrimônio para a família. E as 5.460 famílias que hoje receberam a chave aqui no Paranoá, Belford Roxo, Betim, Curitiba, Duque de Caxias, Governador Valadares, Jequié, Joinville, Juazeiro e Santo André, eu peço: cuidem bem dele, muito bem. A casa é de vocês, vocês têm de ter orgulho dela. Quanto melhor ela for mantida, melhor é para vocês, para os prefeitos, para os governadores e para a presidenta da República. Abram, com essa chave que recebem hoje, um novo capítulo nas vidas de vocês. Sejam muito felizes e realizem todos os sonhos.
Um beijo no coração.
Ouça a íntegra (22min12s) do discurso da Presidenta Dilma