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Discurso do Presidente da República, Jair Bolsonaro, Cerimônia de Entrega de Cestas de Alimentos do Programa Brasil Fraterno - Belém/PA

Boa tarde a todos, é um prazer rever velhos colegas aqui.

 

Afinal de contas, vim algumas vezes ao Pará lá atrás convidado pelo Éder Mauro e fizemos um grande movimento aqui neste estado. Hoje, nós temos do nosso lado muitos deputados que estão imbuídos de buscar meios para ajudar o país a crescer, a voltar ao seu nível de emprego, e nesse momento colaborar com aqueles que perderam muito ou quase tudo por ocasião da pandemia.

 

O Governo Federal, fique bem claro, não mandou fechar comércio, não apoiou a política do fica em casa, a economia a gente vê depois, não destruiu empregos. Muito pelo contrário, sempre falou que tínhamos dois problemas pela frente: o vírus e o desemprego.

 

Lamentavelmente como efeito colateral da política de destruição de empregos, fica em casa, lockdowns, toque de recolher, entre outras coisas, cresceu a massa de pessoas que nada mais tem ou quase nada mais tem e precisa do Estado num momento difícil como esse.

 

Essa passagem por aqui, como tivemos a pouco em Manaus, também visa colaborar com aqueles mais necessitados, através de vários ministros que integram o nosso Governo, para atender a essas pessoas.

 

É o momento de humanidade para com essas pessoas, onde infelizmente a gente vê que aqueles que retiraram os empregos não fazem quase nada por aqueles que ficaram desempregados no seu estado.

 

Assim sendo, eu cumprimento mais uma vez os parlamentares que estão aqui, até mesmo de outros estados, prestando solidariedade nesse momento.

 

O nosso Brasil, tirando aqueles países que produzem a vacina, é o que mais vacina em números absolutos em todo o mundo, isso é um trabalho que vem lá de trás, do general Pazuello à frente do Ministério da Saúde, que fez o dever de casa lá atrás e, não comprou, o ano passado praticamente apenas fez muitos contratos, porque precisava passar pela Anvisa, seria uma irresponsabilidade do Governo despender recursos para algo que ninguém sabia o que era, ainda porque não estava no mercado.

 

Alguns poucos países do mundo começaram a vacinar em dezembro, o Brasil começou em janeiro. A gente espera nos próximos meses conseguir um número considerável de vacinados para que nós possamos então voltar à nossa normalidade, fazer com que brotem novamente empregos e a nossa população viva numa situação diferente do que vive hoje.

 

Eu só tenho a agradecer aos meus ministros, agradecer aqueles que colaboraram com as doações destas cestas básicas.

 

A Primeira-dama também, que faz um trabalho nesse sentido através do Pátria Voluntária, e em especial e juntamente com o nosso ministro João Roma, da Cidadania.

 

Assim sendo, muito obrigado a todos.

 

É uma satisfação passar por aqui, rever o nosso ali fora, tem aqui um sósia meu, tira a máscara aí um pouquinho para o pessoal ver que você é sósia meu, tem um sósia meu que eu conheci agora aqui, já somos amigos e, quando tiver uma missão muito difícil, você vai no escalão precursor para resolver os problemas, qual o teu nome? É o Bolsonaldo aí.

 

Muito obrigado a todos e até um novo retorno se Deus quiser.