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Discurso do Presidente da República, Jair Bolsonaro, durante a Solenidade ao Dia Nacional do Futebol - Brasília/DF

Bom dia.

É uma satisfação estar aqui, entre aqueles que tem no coração alegria do futebol.

É uma honra ter hoje como presidente o Pepe. Não tenho boas recordações dele. Quantas vezes ele bateu meu Palmeiras de Dudu e Ademir da Guia. Se bem que eram vizinhos. Ele da Baixada Santista e eu ali no nosso querido Vale do Ribeira.

Autoridades já nominadas. Vou poupar tempo nos comprimentos. Parabéns por esse evento e falar mais ainda do Pepe. Eu sou do tempo de ouvir o futebol na voz vibrante de Fiori Gigliotti, com meu radinho de pilha. Aquela capa de couro. E o Pedro Luiz é outro também.

E mais ainda, né, eu acho que todo mundo tem uma passagem, uma vivência ou alguém que passou pelo futebol. A minha vida quem decidiu foi meu pai. Eu jogava no gol nos anos 60 e eu fui convocado para equipe de Cajamar, na grande São Paulo ali, para jogar no desafio ao Galo da TV Bandeirantes. Meu pai rapidamente decidiu meu futuro. Como havia sido aprovado para Escola Preparatória de Cadetes do Exército, meu pai decidiu, vai ser militar, que você vai ser presidente da República. Obviamente, poderia até sê-lo, mas não da forma como era naquela época, apesar de ser à luz a nossa Constituição as eleições indiretas para presidente da República. 

Fico feliz de ver aqui o Mauro Silva, palmeirense também. Não tem quem não tem uma paixão pelo futebol e para comprovar isso daí, amanhã, tem um evento sobre os 50 anos de que o homem pisou a lua. E o Osmar Terra me convidou para esse evento. Começa às 5 horas da tarde às 20 horas. Daí eu falei, Osmar mas sexta-feira tem Ceará e Palmeiras, Osmar. Exatamente nesse horário está complicado. Escala o Mourão.

Então, meus senhores, minhas senhoras, também tive o prazer e a satisfação  como vereador do Rio de Janeiro, em 89 e 90, ter ao meu lado o grande capitão Carlos Roberto Torres, vereador assim como eu. Momentos de descontração, de alegria. E uma das grandes passagens dele na Câmara, falou na Câmara e falou no programa de televisão também, quando tinha problemas com o time, que ele falava o seguinte: Chama o negão. Então chamava o Pelé e decidia a situação. O futebol nos une.  

E está faltando eu cumprimentar aqui uma autoridade do rádio. Pelo que eu sei, nunca foi locutor esportivo, mas uma pessoa que é mais que uma autoridade, um símbolo rádio brasileiro, meu querido Alexandre Garcia. De pé um, dois, Alexandre. De pé um, dois. Quando eu falo de pé um, dois porque o Alexandre foi soldado do Exército Brasileiro da Arma de Infantaria. E está sempre vibrante ai e aquela canção do infante, Ardor infante, está na tua alma até hoje. Você faz um jornalismo isento como nunca. Parabéns a você, é uma honra e satisfação tê-lo entre nós, Alexandre Garcia.

Eu nada mais tenho a falar, a não ser cumprimentar a todos os profissionais do futebol, a todos apaixonados pelo futebol. O time masculino, o time feminino que também tem nos dado muita alegria e reconhecemos como nesse último campeonato, toda dedicação, todo amor, todo carinho. Tem patriotismo da seleção, lutando com gigantes do mundo todo.

Então, meus comprimentos a todos do futebol. E o futebol nos une.

Muito obrigado a todos e um bom dia.

 

Ouça a íntegra (04min16s) do discurso do presidente.