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Discurso do Presidente da República, Jair Bolsonaro, na Cerimônia de Apresentação da Tecnologia 5G para o Agro- Sorocaba/SP

Sorocaba/SP, 25 de junho de 2021

 

 Senhores e senhoras, boa tarde.

Autoridades já nominadas. 

 

É uma satisfação estar aqui. Eu sou um apaixonado por Ciência e Tecnologia. Se tivesse esperado um pouco mais, um ou dois anos, com toda a certeza, eu teria passado para o Ita, que era o meu grande sonho lá de trás. Mas fui feliz também na carreira que abracei. Afinal de contas, chegamos à Presidente da República. E obviamente, o que a gente mais quer é servir à nossa pátria.

Senhor reitor, Paulo Roberto, prezado Marcos Pontes, nosso ministro, parabéns por esse casamento. Mais um casamento. O Marcos Pontes é afeto a poligamia na Ciência e Tecnologia. É um orgulho para todos nós ter alguém do porte do Marcos Pontes à frente desse ministério.

O evento aqui é mais voltado para o Agro, como tive uma experiência ali fora, ao lado de uma pessoa pilotando uma máquina via satélite. E todos vocês sabem, que o país que não desenvolve sua ciência e sua tecnologia, está condenado a ser escravizado por outros que detêm tecnologias.

O agro segurou a nossa economia o ano passado. O homem do campo não ficou em casa. Se tivesse ficado, seria um desastre. Assim como o Governo Federal, fez de tudo para que nada fosse fechado no Brasil. Porque os problemas que tínhamos o ano passado, temos em parte ainda no corrente ano, eram gravíssimos. O vírus e o desemprego. Mas trabalhamos arduamente nestas questões.

Estava agora há pouco aqui, o deputado Medeiros, de Mato Grosso, não sei se está presente ainda, está de máscara não conseguimos te ver direito ai. É um grande aliado meu de Mato Grosso. E ele me ajuda e muito nas questões indigenistas no Brasil. Hoje, nós temos os Parecis, temos os Bacairis, temos os Caiapós, também começa os Ianomâmis e os Tucanos a plantar. A usar o seu solo para especialmente o agronegócio.

No dia de ontem, conseguimos aprovar, na Comissão de Constituição e Justiça, um projeto que dá muitos direitos aos índios. Quase os mesmos se o fazendeiro tem um lado de sua propriedade. E nós temos 14% do território brasileiro, demarcado como terra indígena. E nós queremos cada vez mais, via Funai, via parlamentares, integrar o índio à sociedade. E essa tecnologia é muito bem-vinda.

Mais ainda, nós sabemos que o Brasil tem em seu solo praticamente tudo aquilo que existe em uma tabela periódica. Mas em grande parte, nós mandamos para fora esses minerais, esses elementos, sem que ele tenha agregado valor. E só com tecnologia que nós podemos ter realmente agregar valor aquilo que nós temos. Porque isso um dia se acaba e se acabar, obviamente, passaremos talvez a importar de quem tem ou quem porventura reservou o que nós exportamos para eles. 

Então a tecnologia, a ciência, esse trabalho de todos vocês, que o cumprimento nesse momento, é muito importante. Não apenas para o nosso futuro, obviamente, para até a nossa sobrevivência. Essa união, essa forma de trabalhar, o coração aberto, buscando o melhor, buscando parcerias, é que escreverá o futuro da nação. E o agronegócio está inserido nisso.

O agronegócio veio para ficar e começou, nobre ministra Tereza Cristina, lá atrás com Alysson Paulinelli, no governo do General Geisel e veio para ficar. E naquele momento, foram algumas centenas de jovens que foram especialmente para Europa e alguns para o Japão, aprender agricultura. 

Voltar para cá, fazer as devidas adaptações e desbravar, romper fronteiras. Como a fronteira do nosso Central, nossa região Central do Brasil, o nosso Cerrado. Obrigado Tereza.

E assim, nós podemos sonhar e ter dias melhores para todos. Nesse momento, mais uma vez muito obrigado a todos senhores, senhoras. Parabéns pelo casamento e vamos em frente. Conte com o Governo que só tem um objetivo. Servir à sua pátria da melhor maneira possível.

Muito obrigado.