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Palestra proferida pelo Presidente da República, Jair Bolsonaro, na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército

Senhores e senhoras,

Senhores oficiais-generais,

Amigos,

Civis,

Oficiais e praças,

 

É uma satisfação estar nessa escola, não para realizar uma palestra propriamente dita, mas para fazer um contato com os senhores, falar alguma coisa do nosso trabalho e, ao final, fico aberto a alguma pergunta por parte dos senhores.

Na política tudo é dinâmico. Essa semana foi marcante para mim, muito marcante. Primeiro, que assinei a transferência para a reserva do último militar na ativa da minha turma, o general Barcellos. Agora, efetivamente, eu entro no time do general Heleno, o pessoal de pijama. Mas o general Heleno está mais na ativa que muita gente, vocês podem ter certeza disso.

Também essa semana demos o primeiro passo para criar um partido, um partido onde a gente vai procurar fazer a coisa fácil. Não tem dificuldade em ser político, basta não ceder a tentações.

Também essa semana apresentamos um projeto de lei que foi muito trabalhado na Defesa. E no dia de ontem o general Fernando o apresentou pessoalmente ao presidente da Câmara, o deputado Rodrigo Maia, para a devida tramitação. Esse projeto fala do excludente de ilicitude.

Os senhores devem ter percebido que, como eu não tomo as decisões sozinho - não é? - temos sempre um trabalho em equipe, nós praticamente não tivemos GLO no corrente ano. Não faltaram, prezado prefeito Crivella, pedidos, mas seria, no meu entender, irresponsabilidade, se nós não buscássemos essa retaguarda jurídica aos nossos profissionais. E assim sendo, esse projeto, caso aprovado, nós podemos, sim, daí, falar em GLO. Até lá, não. Cedemos GLO para Rondônia, porque transferimos o Marcola para lá, há pouco tempo. E a nossa GLO por ocasião dos Brics, nada mais além disso. Nós queremos que o nosso profissional cumpra a missão e, ao final da mesma, retorne à sua unidade ou à sua residência em paz, não fique preocupado em receber visita de um Oficial de Justiça. Se aprovarem, conversaremos sobre GLO no futuro. Se não aprovarem, no que depender de mim não haverá GLO mais no Brasil.

Inclusive agora, rapidamente, para ficar mais tempo com os senhores, falar alguma coisa que foi feita lá na Defesa. Passa aí. Aqui dizendo que eu prestigio as Forças Armadas, é lógico, é meu berço, é a minha formação. Tanto é que dos meus 22 ministros, sete são militares. E dos 22 ministro, setes, por coincidência, também cursaram colégios militares pelo Brasil. Vai.

Emprego. A questão que acabei de falar agora, a GLO. Segue. Programa que vocês conhecem, mas buscamos uma maneira de botar um ponto final nisso. Se não me engano, o gasto chega a 1 bilhão por ano e algumas coisas erradas acontecem no meio do caminho. Estamos buscando várias tecnologias nesse sentido, junto ao Marcos Pontes, nosso astronauta, para que passemos a não ser mais dependentes desse serviço, que é muito bem feito pelas Forças Armadas, mas eu acho que dá para ficar livre dele no futuro.

Operação Acolhida. Espero que não tenhamos um problema aqui, no Sul do Brasil, uma mudança no quadro eleitoral. Vá em frente. Frente.

Roraima. O pessoal já sabe o que está acontecendo lá. Prossiga.

Operação Verde Brasil. Primeiro, eu fui acusado de ser o “capitão motosserra”, que desmatou a Amazônia toda. Depois o “capitão Nero”, que tocou fogo na Amazônia. Agora, eu estou enchendo o mar de óleo. É a guerra, que a gente está todo dia submetido a ela. Como hoje acordei sabendo que três ministros seriam trocados. Um novo site aí, o Vortex, concorre com o Brasil 247, para ver qual é o mais de esquerda que o outro, prega isso. Qual é a intenção? Mostrar para todo mundo que o governo bate cabeça, não tem comando e por aí afora. Já vi manchetes de jornais, no passado, que o governo ia indo muito bem, apesar do presidente. É que o pessoal não engole uma pessoa diferente, não é? Foi um milagre eu estar vivo, outro milagre é se eleger, dadas as condições políticas que eu enfrentei. Mas aconteceu, agradeço a Deus pela minha vida e, por parte, grande parte dos senhores, a missão a mim destinada.

Essa semana, por exemplo, recebi crítica da ex-ministra Marina Silva. Se a gente vai no gráfico que fala sobre queimada na Amazônia, no período dela foi recorde de queimada. E agora ela vem cheia de moral, criticar a gente. Mas a gente não tem que reagir a muita coisa. Tem que engolir sapo, muitas vezes, pela fosseta lacrimal, e tocar o barco. Eu acho que não é bom engolir por lugar nenhum, não é? Mas…

Isso é o que foi disponível, não é? Eu costumo dizer que o ministério mais tranquilo é o da Defesa, por paga missão era cumprida, está certo? Mas aqui, em grande parte, quando o problema acontece eu procuro o ministro, as iniciativas já foram tomadas para buscar solução. Assim foi em Brumadinho. Quando aconteceu o caso, no terceiro ministro, quando falei com ele ou já estava a caminho ou tomando posições de como agir naquele desastre lá. Segue.

Acabei de falar para os senhores disso aqui. O que eu faço, não é? É uma experiência minha. Aprendi com o coronel Homero, que está vivo ainda, irmão do general Homero, já falecido, em Nioaque. Uma vez eu queria punir um soldado e levei a pasta, ele bateu à máquina e eu levei a pasta para ele. Daí ele olhou e falou: “Olha, se coloca no lugar do soldado, primeiro” - está certo? - “para ver se você repetiria essa parte ou não”. Bem, não vou falar o que aconteceu, mas é sempre bom, eu sempre usei na minha vida se colocar no lugar de outras pessoas, para ver como você vai agir naquele momento. Às vezes a gente excede, a gente erra, sim. E aquela passagem minha na fronteira, com o major Homero, naquela época, foi excepcional.

A valorização. Acho que um país que não valoriza as suas Forças Armadas está fadado ao insucesso, está certo? Vocês estão vendo o que está acontecendo na América do Sul? Chile, Argentina não está tendo problema porque voltou o pessoal da velha guarda, não é, no mau sentido, para lá. Estamos com um problema sério, agora, na Colômbia, do presidente Duque. E ouso dizer aos senhores: se eu tivesse aceitado em mandar para o Parlamento a reforma administrativa há duas semanas, já teríamos problema no Brasil, com toda certeza. Eles querem é uma fagulha, uma chama, da nossa parte, para tentar incendiar o Brasil. O que a gente faz, então? Com prudência, conversando com os mais antigos, os mais velhos, e tomando decisões adequadas nesse sentido.

Na semana passada, por ocasião dos Brics, retrasada, tivemos um, problema. O pessoal do Guaidó tomou a embaixada da Venezuela. A decisão foi meio a Cavalaria (...): ou desocupa ou a gente rompe relações com o governo do Guaidó e retoma a embaixada. Decidiram imediatamente retirar o pessoal de lá. O que eles queriam? Que eu fosse procurar o Xi-Jinping, que estava do meu lado, ou o Putin, para pedir que se fosse negociado algo para a Venezuela. Aí o pessoal estava de brincadeira, no mínimo, não é? Então, foi decidida uma questão como essa daí.

Então, a valorização das Forças Armadas não se discute. Os senhores são responsáveis pela nossa democracia e liberdade e ponto final.

Quando eu votei, em 2016, pelo impeachment da Dilma, evocando, aí, o Brilhante Ustra, o que um grande marqueteiro que tinha no Parlamento falou é que eu não me elegeria mais nem vereador. Bem, aconteceu que chegamos à Presidência. E o que fez, obviamente, chegar à Presidência, com posições dessa natureza? É tendo a verdade acima de tudo. Tendo a verdade, a gente consegue chegar no final da linha. Se bem que, confesso aos senhores, nunca passou pela minha cabeça ser presidente da República. Mas, agora que eu sou, nós temos uma missão, não é? Uma missão, eu costumo dizer, que vai ser uma academia ou duas, não sei. Imaginem a barra pesada, como é. Na academia, para cada ano é um Ciesp por ano. Eu tenho um Ciesp todo dia. E vamos tocar o barco aí.

Rapidamente, a reestruturação, os senhores sabem, no tocante à nossa Previdência, nós não tínhamos alternativa, a não ser buscar uma legislação semelhante a algumas coisas da Polícia Militar do DF, que agora entrou com um pedido, pedindo 32% de reajuste. O dinheiro é do Executivo, não é deles, a gente vai ver o que é possível, se bem que esse dinheiro também vem do fundo constitucional deles.

Então, demos essas gratificações. Houve algumas críticas, por parte de alguns círculos, sim, houve, mas até no meio dos senhores. Parece que um pouco mais de 50% não faz Eceme, então tem gente que não terá a terceira gratificação e não apenas alguns praças. Mas vamos sair com o salário integral, a pensão integral e tivemos que ceder nos cinco anos a mais de serviço. Acredito que tenha sido uma… pela situação econômica que o Brasil se encontra, uma reforma, digo, justa para com os militares.

Bem, aqui é a questão de posse e porte de arma de fogo. Eu costumo dizer que mais importante que combater a corrupção é combater a questão ideológica. E povo desarmado, a ambição de alguns que estão de plantão no governo, naquele momento, sempre é uma tentativa para tomada do poder, não há reação. Então, eu vou mais para esse lado, mas também, obviamente, a questão da legítima defesa.

O nosso projeto que trata de segurança, são quatro, um agora, um a semana que vem. Vai ser muito bom, no tocante à gente, ao reagir, se for obrigado a atirar em alguém que invadiu a nossa residência, será igual ao excludente de ilicitude. Obviamente, passa pelo Parlamento. E a questão de posse e porte de arma de fogo, o que for possível fazer para facilitar, eu vou fazer. Logicamente, com alguns critérios. Eu não consigo dormir, apesar de ter uma segurança enorme, lá no Alvorada, eu não consigo dormir sem uma arma do meu lado, está certo?

Orçamento nosso. Começou ali, na Loa 2019, teve… O maior contingenciamento foi o nosso, 14%. O ministro da Defesa pulou, com razão. Mas, acreditando na recuperação econômica, o tempo foi passando, conseguimos descontingenciar tudo e até um excesso de 5.3 bilhões para projetos de satélites das Forças Armadas, não é? Não se discute essa questão aí.

Uma questão muito grave aconteceu na… Não digo grave… Por ocasião da ONU. O que eu falaria na ONU. É um discurso semelhante aos demais presidentes, que alguns eu ouvi? Assisti também ao do Trump, entre outros. E decidi uma linha, que não podia ser a linha dos que me antecederam, e demos nosso recado. Logicamente que a imprensa desceu o cacete. Se a imprensa bateu, é sinal que o discurso foi bom. E o mais importante ali, que eu vejo… Até fui processado no ano passado, consegui me livrar do processo no Supremo. 

Eu sou o recordista em processos, racismo, homofobia, crime ambiental, só tem um que está de pé até agora que é apologia ao estupro, aquela briga com a Maria do Rosário, mas um dos processos que chegou ao Supremo também foi arquivado foi  quando eu falei que caso eu fosse presidente eu não demarcaria mais um centímetro de terra indígena, então fui processado por causa disso, mas foi arquivado e numa ida anterior a Osaka eu tive um contato com o presidente da França, nosso Macron, e o sentimento ali nos falou abertamente é que a política indigenista por exemplo tinha que continuar no Brasil, nós temos quatorze por cento de terras demarcadas e na projeção dele chegaria vinte por cento em 2022, não demarquei nada e não pretendo demarcar, assim como não vou demarcar. Tem uma pilha de mais ou menos novecentos quilombolas prontos para eu assinar para ser quilombola no Brasil, também não vou assinar, não vou ampliar a reserva ambiental, área de proteção ambiental, nada, o Brasil já tem sessenta e um por cento do território demarcado se algum país da Europa tiver dez por cento disso eu demarco aqui caso contrário, nós não podemos ceder porque o grande prejudicado vai ser a locomotiva da nossa economia que é o agronegócio. 

Se bem que já aparece o problema também. O problema  é o preço da carne que está disparando aqui no mercado interno.

O mundo todo está confiando na gente, somos muito bem recebidos em qualquer lugar do planeta e, por exemplo, os árabes eles querem sua segurança alimentar e vêem no Brasil um bom mercado para isso, quando eu cheguei na Arábia Saudita, o príncipe herdeiro falou que eu não sairia de lá de mãos vazias, no final da tarde ele anunciou dez bilhões de dólares para nós, para colocar onde quisermos, logicamente conversei com o Capitão Tarcísio,  é meu peixe, não nego isso que pese outros ministros aqui presentes que pese o Ramos aí, foi você que sugeriu a minha vinda aqui, Ramos? O Fernando vai dar bronca em você. Em grande parte para a infraestrutura, pretendemos recuperar o modal ferroviário.

Foi promulgado  o Acordo de Alcântara, o Trump reconheceu, o Parlamento reconheceu nós como grande aliado extra OTAN, havia interesse da Defesa obviamente nesse sentido e a minha intenção, o meu trabalho sempre falei que devemos nos aproximar dos Estados Unidos e demais países, sem mais um viés ideológico.

Bem isso aqui, durante a campanha eu falei que não é porque a gente é presidente que pode tudo, a gente tenta não é? A minha idéia é terminar o Governo com um Colégio Militar em cada Capital  de Estado do Brasil.

Problema orçamentário existe se bem que aqui o Paulo Skaf se comprometeu e cumpre a hora que eu quiser, ele arranja cinquenta milhões para a gente, via doações de empresários de São Paulo, está previsto no orçamento, não deve precisar do recurso mas talvez por alguma perfumaria lá, a gente corra atrás deles nesse sentido.

Como é que me aconteceu é isso a,í eu estava numa reunião o ano passado, com a nata do empresariado de São Paulo, São Paulo se não me engano é responsável por quarenta por cento do PIB no Brasil, onde ali entre o Skaf e os presentes foi me oferecido recurso para a campanha.

Bem não podia ter recurso empresarial mais, tinha que ser caixa dois, então eu falei: “Olha eu quero o dinheiro sim, mas depois das eleições. É para que? Para fazer o colégio Militar em São Paulo, então o compromisso foi fechado lá e está de pé, espero que se precisar, será bem vindo, quem diria não Capitão do Exército acreditar na mão do Trump.

É, em Alcântara se não me engano está a vinte anos esse acordo parado no Parlamento.

 No passado era a Ucrânia e a Ucrânia como estava no guarda-chuva da Rússia houve interesse por parte da esquerda aprofundar nesse sentido depois teve o problema da Criméia, a Rússia se afastou e perdemos dinheiro lá e estava parado.

No primeiro encontro com o Trump assinamos lá esse acordo lá nos Estados Unidos e passou na Câmara, passou no Senado e é uma realidade para nós.

Estive aqui em Goiás, recebendo aqui recebendo aqui o nosso KC 390 que está sendo pretendido por muitos países do mundo, nós assinamos aquele acordo com a Boeing, Embraer-Boeing, já estava privatizada a empresa, o pessoal me acusa de privatizar, já estava privatizada apenas como era um offshore, dependia de uma assinatura nossa, ouvindo obviamente em especial a Aeronáutica. Quem comandava era a Defesa esse processo e foi traçado um acordo ali, assinamos até porque no meu entender e deles se a gente não se aproximasse ia acabar mais cedo ou mais tarde sendo engolido pelo mercado Chinês que se aparece aí e entre outros no mundo todo.

É estivemos também no primeiro Gripen a nossa Marinha aí. O meu grande sonho é termos dinheiro para isso, até porque o dinheiro é bem empregado porque não tem nada a ver com recurso próprio nosso.

E a Arábia Saudita o príncipe herdeiro, gosto muito dele particularmente eu não vou dizer porque e ninguém importou então tudo bem e ele está em condições de investir esse recurso para fazermos da baía de Angra a nossa Cancún.

Mas vocês podem ver a questão  de aparelhamento, prá você lá tem um decreto que determinou a Estação Ecológica de Tamoios, onde respondi um processo por crime ambiental também, há um tempo atrás, depois foram ver que quase que no mesmo horário da autuação, eu tinha apertado o dedo num painel de presença em Brasília, salvou minha pele de novo o painel de presença, salvou a Marielle de novo agora e salvou naquela época também .

Então para revogar esse decreto ambiental tem que ser uma lei. Aí começam os problemas, o parlamentar sempre fica muito sensível, às vezes, na pressão dos ambientalistas para botar o nome dele no painel para revogar um decreto ambiental.

Tenho conversado com vários parlamentares influentes e eu espero que o ano que vem a gente possa apresentar um projeto e tenha a chance de aprová-lo para a gente fazer um turismo pra valer aqui na Baía de Angra e não gastar dinheiro saindo do Brasil.

Não isso aqui não é o caso, estar criando uma estatal para privatizar todo aquele conglomerado depois.

Os acordos são vários, assinados no mundo todo, nós pelo que tudo indica recuperamos a confiança junto ao mundo que havíamos perdido a pouco tempo ouso dizer se o outro fosse eleito ou a outra continuasse eu acho que o nosso futuro seria bastante sombrio perante todo o mundo, vale dizer que por exemplo a Arábia Saudita investiu quase duzentos bilhões de dólares no mundo e nenhum centavo na América do Sul e pela primeira vez eles vão investir dez bilhões de dólares aqui no Brasil, pra começar.

Falavam muito que eu estava contra a China, eu sempre falei que devemos fazer negócios com todos os países do mundo e devemos vender e não permitir que alguns países comprem o nosso Brasil. 

Projetos sociais, eu tenho conversado com a Defesa, está no início de conversa ainda uma sugestão fazer com que os medalhistas olímpicos que seja de ouro ou prata e se possível os três ao conseguir essa medalha eles possam partir para a linha de estabilidade das Forças Armadas, acredito que seja um grande estímulo para eles, nem todos vão querer seguir essa linha obviamente seria um grande estímulo para eles.

Conclusão? A nossa credibilidade aí continua alta apesar do Presidente.

Outra coisa mudou muito pouco batiza forte de madrugada e a gente está acompanhando o Chile, o Paraguai quase descambou.

O general Silva e Luna é o presidente lá de Itaipú, renegociamos o acordo do fornecimento de energia, caso contrário a esquerda iria se aproveitar do acordo mal feito pelo governo do PT mas bem feito por parte deles para começar tumultos no paraguai também, então Silva e Luna, nosso último chefe, último ministro da Defesa tem conduzido muito bem esse trabalho lá e o Paraguai não está no alvo, pelo que parece ainda, de movimentos ditos sociais mas que na verdade buscam desestabilizar o respectivo país.

O problema agora começa a aparecer na Colômbia, no Chile aconteceu algo bastante grave, os militares se negaram a participar do movimento ou de ações para evitar os movimentos de rua e a alegação foi que após o movimento, após a ação deles com toda certeza muitos iriam para bancos dos réus, então tivemos o Piñera teve esse problema lá e vale lembrar há poucos meses, eu respondi uma acusação da senhora Bachelet e o governo Piñera reagiu, contrário a minha reação por questão política e lamentavelmente agora esse pessoal que faz parte da base de apoio de Michelle Bachelet é que patrocina esse tipo movimento lá e nada faz, movimento não, ações terroristas e orquestradas e nada faz para que volte a estabilidade.

O Chile que é o país mais próximo aqui da América do Sul, até mesmo o Paulo Guedes que foi um dos boys como é que é os golden boysChicago boys do chile, trabalhou no Chile, no passado, na economia de Pinochet, por isso nunca foi lembrado na política, aqui dentro pelos outros. Foi lembrado por mim obviamente e ninguém consegue explicar, a explicação é uma só, é igual uma briga de casal muitas vezes quando não está indo muito bem o casamento, ou até está indo tudo bem basta um olhar torto para o outro ou olhar para o lugar errado na praia, isso é muito comum acontecer. Eu olho, a minha já perguntou, eu falo: “eu olho para não trupicar, vai ficar pior trupicando.” E daí quando começam os problemas vêm, se eu tivesse apertado a reforma administrativa que estava no projeto lá entre tantas outras coisas é “não tem mais estabilidade para o servidor daqui para a frente”, eu falei para o pessoal lá: “o que vai ser divulgado pela mídia e pela esquerda é que eu quero acabar com a estabilidade de todo mundo e de imediato colocaria doze milhões de servidores contra mim além dos seus familiares desses doze milhões (...) professores”, imaginem o tamanho do problema.

Então o que eu tenho falado para minha equipe as coisas erradas do passado não dá para resolver de uma hora para outra se quiser resolver de uma hora para a outra vai ter problema e a gente não sabe para onde pode ir o nosso Brasil.

Pessoal fica aberto a perguntas aí. Obrigado pela atenção.

 

Só para complementar aqui: eu não posso falar tudo, né, mas tenho conversado reservadamente , como conversei com Qatar, Arábia Saudita, Emirados Árabes, sobre essa questão da embaixada, que é um simbolismo para quem acredita em Deus, para quem acredita na Bíblia. Tá bem encaminhado isso aí, acredito que em um ano e pouco, no máximo, a gente vai resolver essa questão aí.