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Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Jair Bolsonaro, e pelo Ministro da Educação, Abraham Weintraub, no Ministério da Educação - Brasília/DF

Brasília-DF, 25 de abril de 2019

 

 

Jornalista: Presidente, o senhor já escolheu o novo ministro do TSE?

 

Presidente: Em chegando a lista tríplice a gente vai decidir, pode ter certeza, a decisão passa por mim e por quem está do meu lado.

 

Jornalista: O senhor pretende anunciar quando? Já neste mês, esperar para maio, ou mais para frente?

 

Presidente: Não, chegando a lista a gente decide rapidamente, até porque evita outras pressões, não é? Porque qualquer lista tríplice que chega a gente sabe que vai desagradar dois terços das pessoas.

 

Jornalista: O ministro Moro vai te ajudar nessa escolha?

 

Presidente: Tem a participação dele, sim.

 

Jornalista: (Inaudível)

 

Presidente: Quando fala em trabalho também tem a participação, nós conversamos ali com o Rogério Marinho. Eu não tomo as decisões sozinho porque a responsabilidade é muito grande e eu tenho que dar uma satisfação à sociedade como um todo.

 

Jornalista: Falou sobre o nome do Sérgio Banhos, que é um nome que o senhor gostaria?

 

Presidente: Eu não vou entrar em detalhes, tem vários nomes que estão chegando, todos merecem o devido respeito, consideração. São pessoas que gosam de conceito local, pelo menos, na (inaudível) dessa lista, e será escolhido, com toda certeza, um critério bastante rigoroso e objetivo da nossa parte.

 

Jornalista: Então escolhido ainda não está, o senhor ainda (inaudível).

 

Presidente: (Inaudível) por aí.

 

Jornalista: Ministro o senhor vai pregar a paz entre Carlos Bolsonaro e o vice-presidente Mourão?

 

Presidente: Se for nessa linha acaba a entrevista.

 

Jornalista: O que o senhor veio fazer aqui no MEC, presidente?

 

Presidente: Hoje tive uma coletiva com uns vinte jornalistas, tudo foi debatido, a nossa pauta lá foi bastante propositiva, objetiva. O que eu vim falar aqui? Que pretendo ter uma rotina de pelo menos uma vez por semana visitar um ministério e conversar com os assessores diretos do respectivo ministro. A conversa foi bastante produtiva hoje, o novo ministro expôs aqui a situação do MEC, o que ele está buscando, pelo menos uns oito assessores dele, direto, usaram da palavra e todos nós estamos afinados. O que a Educação tem que entregar na ponta da linha é um bom brasileiro e é uma meta nossa. É o seguinte: nossos filhos tem que ser melhor do que nós, esse é o nosso objetivo. E o que liberta um homem, uma mulher da situação difícil é o conhecimento, além da verdade.

 

Jornalista: O que o senhor viu hoje, que o senhor ficou empolgado, presidente?

 

Presidente: Eu passo para o ministro falar um pouquinho.

 

Ministro: Boa tarde a todos, tudo bem?

 

Jornalista: O que o senhor expôs hoje que o senhor acha que foi importante para o presidente?

 

Ministro: A gente está colocando algumas metas agressivas. No dia 07 agora, de maio, eu vou ao Senado na Comissão de Educação, essas metas vão ficar explicitadas, seria até uma descortesia minha antecipar elas.

 

Jornalista: Mas o senhor falou para o presidente?

 

Ministro: Sim, lógico. E dia 15 eu vou fazer a mesma apresentação na Comissão de Educação da Câmara, como tem que ser a postura republicana entre o Executivo e o Legislativo, onde o Legislativo dá as diretrizes e o Executivo executa, dentro dos nossos graus de liberdade.

          Como o presidente comentou, nosso objetivo qual é? Melhorar tecnicamente, conceitualmente, a educação brasileira, ênfase na pré-escola, ênfase na educação básica. Tem que melhorar a capacidade de leitura das nossas crianças, a capacidade de fazer conta, matemática, regra de três, subir no Pisa.

          Nosso objetivo é, com o que a gente já gasta. Hoje, o Brasil gasta como países rico e tem resultados como países pobres. É uma falta de respeito com quem paga mais caro o diesel, paga mais caro o pão, paga mais caro o leite, porque tem imposto lá, a gente não melhorar, com o que a gente já recebe, o resultado para o cidadão. E não interessa se foi quem votou ou não no presidente, mas para todos os brasileiros, a gente governa para todos os brasileiros, para todos eles a gente tem que melhorar os indicadores de leitura, de matemática. A questão das faculdades, a gente tem que melhorar a performance dos alunos, gerando mais empregabilidade, gerando mais oportunidades, gerando empreendedorismo.

          Nossos alunos aqui, no Brasil, não têm o mesmo conhecimento técnico de sair da faculdade, ter ideias, ter sacadas e montar pequenos negócios. A gente está trabalhando com uma série de ideias, com uma série de planos, mas vocês vão ter  que esperar um pouquinho.

Jornalista: (incompreensível)

 

Ministro: A sociedade, a população, já tem muita preocupação. Não tem alarme, não tem nada. O dia que a gente falar “olha, tem risco”, a gente vai falar: “O TCU teve uma postura muito compreensiva, muito colaborativa” e hoje eu acho que o Enem, assim como foi quando eu assumi, não representa uma ameaça. Continuem estudando para o Exame, se preparem, porque a disputa é acirrada.

 

Jornalista: Ministro, na questão ideológica, o que tem que mudar na educação brasileira?

 

Ministro: Focar na técnica, focar na técnica. A gente precisa focar e melhorar o Pisa. Ponto. A gente não pode mais ficar tão para trás, como outros países da América Latina. Isso é um absurdo, uma vergonha. E se está dando tão certo aqui, por que os outros países não copiam o nosso modelo? Não é? Poxa vida! Ideia boa a gente copia. Quantos países, além do nosso, seguem o atual modelo? Por que não pode? Por que a gente não pode discutir as coisas aqui? É dogma? Não é?

 

Jornalista: (...), desculpa.

 

Ministro: Aquele cara lá, é o Paulo Freire ali. Aquele cara ali.

 

Jornalista: O Paulo Freire, não é?

 

Jornalista: Cadê?

 

Ministro: Ali, olha. Aqui no mural. Está vendo aquele mural ali? Eu acho que é dogma. A gente não pode discutir? tudo o que ele falou é certo? Vamos apresentar números, evidências. A base da ciência aristotélica é baseada em ciências, em ciência, evidência empírica. Se você me apresentar uma técnica que melhore o desempenho das crianças, que as crianças saiam mais capacitadas da escola, entrem na faculdade melhores, entrem em cursos técnicos, às vezes um curso técnico é até melhor que uma faculdade, vai gerar mais bem-estar para a família, mais renda para a família. Poxa vida, estou totalmente aberto a discutir. Não tenho problema nenhum de conversar com qualquer pessoa que não pregue a violência, não pregue a morte e não descumpra as leis.

A tolerância tem que ser exercida entre os tolerantes. Tolerante é, evidentemente, quem te fala uma coisa que te tira da zona de conforto, não é? Se está falando o que eu concordo 100% não tem por que ser tolerante. Mas tem que seguir regras básicas de respeito às leis e não-violência. Não pode pregar morte das outras pessoas, como “na ponta do fuzil”, “colocar na cova”. Com esse tipo de gente eu não converso.

 

Jornalista: O senhor vai tirar (...)?

 

Ministro: Não. Por quê? Você quer que eu tire?

 

Jornalista: Não, o senhor criticou…

 

Ministro: Olha, para mim é feio, mas eu não vou mexer. A república tem que ser mantida, independente de quem está ocupando o cargo agora. Mas eu acato a sua sugestão. Obrigado. Seu nome qual é, mesmo?

 

Jornalista: Não é sugestão nenhuma.

 

Ministro: Não? Ah, (...), tá rindo.

 

Jornalista: O senhor se reuniu com (...), vai amanhã na reunião do (...) em Salvador? Alguma previsão, já acatou alguma sugestão? Como é que está (...)?

 

Ministro: Como funciona? A gente escuta todas as ideias, pondera, analisa, vê resultados e evidências empíricas e adota o que a gente achar que vai gerar o melhor resultado. O nosso objetivo, de novo, a gente está aqui temporariamente, tem que deixar pelo menos numa rota melhor que a gente pegou, e isso a gente vai deixar, eu tenho certeza.

 

Jornalista: Os secretários participaram da reunião também?

 

Ministro: Sim, participaram, sim.

 

Jornalista: Presidente, hoje o senhor se reuniu com a menina Yasmin. O senhor pretende visitá-la?

 

Presidente: Está quase certo uma agenda para sábado, quase certo, 10 da manhã.

 

Ministro: Tem gente que gosta do senhor aí.

 

Presidente: Está vendo só? Pretendo visitá-la, é uma menina pobre. Recebi um áudio de uma professora lá da escola dela, ela está sofrendo muito, foi discriminada, relatos os mais absurdos possíveis. O Estado de São Paulo reconheceu o erro logo em seguida. Obrigado, Estado de São Paulo, é uma virtude reconhecer o erro. Convidei já O Estado de São Paulo a comparecer conosco, caso confirme a agenda no sábado. Hoje dei uma camisa do Flamengo para ela e, ela ali, porque, naquele momento, eu perguntei se era palmeirense e ela falou que não era, por isso aquele não, que não queria me cumprimentar. Depois fiquei sabendo que ela torce para o Mengão. Então, conversei com ela hoje. Uma menina de oito anos de idade. Quero ver se levo a minha filha, que também tem oito anos de idade para tirar uma fotografia com ela. E ninguém vai retaliar órgãos de imprensa por esse episódio, mas houve uma exposição indevida da imagem de uma criança e o que nós queremos, da minha parte assunto encerrado eu queria dar publicidade, em especial para as pessoas do local, que algumas passaram a ofender a família, por ser, porque teria recusado um cumprimento meu. E outras porque o pai dela falou que votou em mim no passado. Então para desfazer isso daí, nós pretendemos sábado 9:30 da manhã sair do Alvorada e fazer uma visita a essa menina lá na Estrutural.

 

Jornalista: Presidente, no café da manhã hoje com os jornalistas, o senhor deu dado, eu gostaria que o senhor explicasse um pouco, dessa economia mínima que seria aceitável da reforma da Previdência de 800 bilhões. É um dado novo, o senhor teria conversado com o Paulo Guedes. O senhor pode explicar um pouquinho mais (inaudível).

 

Presidente: Olha, o que que eu falei, eu converso a bola agora está com o Legislativo, são poderes independentes e harmônicos, eu gostaria que a nossa proposta saísse na ponta da linha como entrou, mas nós sabemos, até pela minha experiência, de sete legislaturas que haverá mudanças né. Agora não existe um dado mínimo não é? O Paulo Guedes fala em torno de 1 trilhão e 100 bilhões. A espera que em havendo qualquer desidratação não seja um número que comprometa uma reforma. A Argentina fez uma reforma, no linguajar popular meia boca. O Macri está tendo problema agora, e os problemas se avolumam, (inaudível) a oposição, que será por pouco tempo, voltar e é uma preocupação por parte nossa, porque nós não queremos uma outra Venezuela aqui na América do Sul. Então a gente espera, tem confiança, tem certeza, o espírito patriótico se fará presente, junto aos deputados e senadores, como é natural no meio deles, e a reforma seja a melhor possível, que essa é a reforma mãe, no nosso entendimento.

 

Jornalista: O senhor acha que vai ter novas desidratações?

 

Presidente: Não sei, eu joguei na mega sena agora, de novo que está acumulada em 100 milhões não é? Eu espero que meus números que não saíram até hoje saiam todos meia dúzia agora no próximo sábado. Daí vou ficar mais bonito ainda.

 

Jornalista: Qual o próximo ministério que o senhor vai visitar presidente? O senhor começou aí pelo MEC.

 

Presidente: Olha só, os doze ministros conversam entre si, todos têm o mesmo propósito, independente né, lógico que vão ligar para mim, depois dessa primeira, que foi quase que  tratada em segredo e estudos. O que interessa na prática do que está acontecendo é que demonstra eles estão valorizados que nós estamos jogando no mesmo time e eu apresento sempre, como aqui eu também apresentei algumas ideias, algumas sugestões, o ministro vai analisar, até para saber se as minhas idéias são boas ou não e essa é que é a intenção, demonstrar aqui que nós estamos unidos por uma causa maior que para o nosso Brasil.

 

Jornalista: Quais ideias, o senhor pode falar para a gente?

 

Jornalista: Conta uma para a gente aí, presidente.

 

Presidente: Olha, há uma preocupação muito grande, e eu pensei que fosse mais deles, mas é mais estados e municípios. Nós temos, hoje em dia, aproximadamente duas mil escolas ditas “Sem-Terrinhas”, onde aproximadamente 200 mil alunos frequentam essas escolas e são os pobres da área rural. E aí, dia sim, dia não, se canta, de manhã, em vez do Hino Nacional, hasteando a bandeira, se canta o “Internacional Socialista” ou o hino do MST. E há uma forte doutrinação ideológica nessa garotada. No meu entender, não tem que ter política em sala de aula, nem de esquerda, nem de direita, ou, se tiver, que tenha os dois lados, que a molecada saia dali, como disse o ministro, agora há pouco, sabendo interpretar um texto, sabendo a fórmula da água, sabendo uma regra de três simples. Essa é que é a nossa intenção. E que tenhamos, no futuro, na ponta da linha, bons profissionais, e não bons militantes, o que não é bom, no meu entender, para o Brasil.

 

Ministro: Nesse… Se permitir, nesse campo, a nossa prioridade, evidentemente deveria ser de todo o País, não é? É subir a quantidade de crianças que estão desassistidas na pré-escola, não é? Hoje em dia, o que você tem? Trinta por cento das crianças não estão na pré-escola. E a criança tem que ter um preparo antes de chegar à primeira série, tem que ter coordenação motora fina, para segurar um lápis. Eu vejo que a maioria de vocês é mais jovem. Então, vocês não se depararam tanto. Se você não tem esse trabalho intenso de treinar a criança a segurar um lápis, a mexer numa escova de dentes, a começar a ter os contatos com as letras, antes de chegar à primeira série, ela já vem defasada, ela já vem em desvantagem.

          Então, como o presidente falou: essas crianças estão ali sendo assistidas, muitas vezes, com dinheiro público, pelos “sem-terrinhas”, e o objetivo é deslocar elas para dentro da República, através da assistência, de creches, de ensino pré-escola republicana e não uma coisa fora da nação brasileira.

          Eu acho que outra coisa que a gente também chegou em um consenso é que acabou isso de dividir os brasileiros. Somos todos brasileiros. Depois de sermos todos brasileiros, podemos ter diferentes protetores solares, podemos ser quilombola, índia, mas antes de tudo, todo mundo é brasileiro. Acabou isso de querer dividir a gente. É um país só, uma nação só.

 

Presidente: Eu acho que é uma coisa muito importante, complementar aqui, se me permite aqui o ministro. É o dia a dia, não é? A gente vai ficando velho, vai perdendo as coisas, não é? E a gente… Eu tomei conhecimento uma vez de certos homens, ao ir para o banheiro, eles ocupavam o banheiro para fazer o número um no reservado. O que acontece com esse cara? Eu sabia e aos poucos fui tomando conhecimento e estive conversando com os profissionais de saúde, o (...) militar ensina a escovar os dentes também, o garoto, para o serviço militar obrigatório e outras coisas, eu dei um dado alarmante, alarmante. Quando você fala em higiene, no Brasil ainda nós temos, por ano, mil amputações de pênis por falta de água e sabão.

          Então, o estado, por incidência disso, é o segundo estado mais pobre do Brasil o primeiro, o Maranhão. Preocupação, então, também nesse sentido. Quando chega num ponto desse, a gente vê que nós estamos, realmente, no fundo do poço. Nós temos que buscar maneira de sair do fundo do poço, ajudando essas pessoas, conscientizando-as, mostrando realmente o que eles têm que fazer, o que é bom para eles, é bom para o futuro deles. E evitar que chegue a esse ponto ridículo, triste para nós, dessa quantidade de amputações que nós temos, por ano.

 

Jornalista: Presidente, só para entender, ou o ministro, quando se fala de escola sem-terra, são as crianças que estão em escola formal, e que essa escola o Estado não alcança e que são atendidas da mesma forma, no assentamento (...)

 

Ministro: A gente está chegando ao governo e está vendo que muitos recursos públicos, muitos recursos públicos estavam indo para áreas que têm forte viés ideológico. Muitas escolas “sem-terrinha” são sustentadas com o dinheiro do povo, do contribuinte, do pagador de imposto. Você aí está pagando mais caro o leite do seu filho, uma parte desse imposto, o ICMS, acaba indo para a escolinha dos “sem-terrinha”. Isso tem que acabar.

 

Jornalista: A ideia é fechar essas escolas?

 

Ministro: Não, não é fechar a escolinha, é cortar a gasolina. Quer fazer, faz com o dinheiro deles, não com o nosso.

 

Presidente: Aí entra o interesse do Estado, não é? O “sem-terrinha” pode existir, mas que termine, na ponta da linha, sabendo matemática, física, biologia, química, entre outras coisas.

 

Ministro: Com o dinheiro deles.

 

Presidente: Agora, mesmo se for por questão ideológica, eu acho que o Estado poderia interferir. Não podemos deixar que se forme militantes ou brasileiros que não terão qualquer qualificação no futuro. E seria apenas um eterno dependente do Estado em outras áreas.

 

Jornalista: Mas (...) escola regular para as crianças, vai ter escola, vai dar ter transporte, (...)

 

Ministro: Evidente, esse é o objetivo.

 

Presidente: O que for possível a gente faz. A gente quer que as escolas formem bons profissionais, bons patrões, bons empregados, bons (...), nós queremos. Isso é coisa para mais de dez anos, mas tem que ter um primeiro passo. Nós devemos, se Deus quiser, nós vamos atingir muito mais que o ponto de inflexão na educação, no Brasil.

 

Ministro: E, se o senhor me permitir, presidente, a gente quer ter o compromisso de trazer, em breve, mais notícias. Por enquanto acho que… não é? A gente não pode antecipar mais coisas, tá? Em breve a gente…

 

Presidente: Estou liberado aí? Muito obrigado. Um abraço. Um beijo nas mulheres e um abraço nos homens, ok?

 

Jornalista: Está tudo em paz, então?

 

Presidente: Está tudo em paz, tudo resolvido. Os problemas a gente vira a página e segue o destino, está ok? Valeu.